segunda-feira, 30 de abril de 2012

HEMORIO - vidAMORte - DOE SANGUE


Filme criado pela Heads Propaganda, em parceria com a produtora Dínamo para o HEMORIO (Rio de Janeiro), visando incentivar a doação de sangue.
Doe sangue... Doar faz bem!!!
Informações sobre este comercial em:
http://www.vitrinepublicitaria.net/noticiasdomercado2.asp?menucodigo=2280

TERMOS EM CLADÍSTICA


  • AUTAPOMORFIA - É um carácter derivado que está presente, exclusivamente em um único táxon terminal de um determinado cladograma. Serve como distinção entre grupos (espécie, família gênero).

  • APOMORFIA - Termo designado para definir uma característica mais recente derivada de uma característica primitiva de uma espécie ancestral.

  • PLESIOMORFIA - Termo empregado para designar uma característica considerada primitiva que foi modificada a outra mais recente dentro de uma linhagem.

  • SINAPOMORFIA - Conjunto dos caracteres que, surgindo ao longo da evolução,  mantém-se em diversos grupos.

  • SIMPLESIOMORFIA -  É um carácter homólogo compartilhado quando é plesiomórfico.

CLADÍSTICA

A cladística é um método de análise das relações evolutivas entre grupos de seres vivos, de modo a obter a sua genealogia.*
Foi Willi Hennig, nascido em Dürrhennersdorf a 20 de abril de 1913, quem desenvolveu as idéias que levariam a criação da cladística, apresentando-as de forma sumária na sua obra "Grundzüge einer der Phylogenetischen Systematik" (1950).
Usada pelos investigadores a mais de 50 anos, somente nos últimos 20 anos, tornou-se popular e utilizada de forma quase universal. A cladística se assenta no princípio fundamental de que os organismos devem ser classificados de acordo com suas relações evolutivas e que a forma de descobrir essas relações é analisando aquilo que se designa como caracteres ancestrais "primitivos" e caracteres derivados "evolutivos". 
Ela se diferencia das outras correntes de sistemática por usar apenas caracteres derivados apomórficos (apomorfia) que ocorrem em mais de um grupo, ou seja, estados primitivos de caracteres plesiomórficos (plesiomorfia) não podem ser usados para definir grupos, e caracteres derivados que ocorrem em um único grupo autopomórficos (autopomorfia) não entram na análise.
Uma das dificuldades é identificar qual é efetivamente o estado plesio e apomórfico de um caracter, e isso pode ser feito de duas formas principais: inferindo diretamente, por dados paleontológicos, sobre o estado primitivo, ou usando na análise um "grupo irmão externo" (outgroup), próximos aos grupos estudados entretanto ainda assim claramente distinto deles. A exemplo disso temos as Briófitas poderiam ser usadas como grupo externo em uma análise cladística de Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas. Os caracteres ancestrais são as características dos seres vivos (plantas ou animais) que todos os elementos de um dado grupo possuem. Por exemplo, o caráter 4 membros é ancestral nos mamíferos, os quais herdaram este caráter do seu ancestral comum (possivelmente um protomamífero ou, alternativamente, um réptil semelhante a um mamífero).
No entanto, estes caracteres ancestrais não são úteis na análise das relações dos organismos de um determinado grupo já que, se tentar elaborar uma análise dos mamíferos, esse carácter não nos servirá de nada se procurarmos saber qual espécie se relaciona com qual. Para os biólogos que utilizam a cladística esses caracteres designam-se plesiomórficos (plesiomorfia) e quando esse carácter é partilhado por todos os membros do grupo a que pertencem, designam-se simplesiomórficos (simplesiomorfia). Quanto aos caracteres derivados "evoluidos"etc designam-se (apomorfia) e, se pertencem apenas ao grupo a ser estudado denominam-se autapomorfias. Por exemplo, o caráter obrigatório "bípede"(deslocação sobre dois membros) é uma característica dos hominídeos (homem), que não é partilhada com os demais primatas (macacos), tratando-se de uma autapomorfia. Se, por outro lado, o carácter derivado serve para unir dois grupos, designa-se como sinapomórfico (sinapomorfia) como é o caso do carácter "perda de cauda" que une o grupo do Homem com o grupo dos Grandes Macacos (gorila, orangotango e chipanzé).
Esta sinapomorfia distingue o homem e os grandes macacos do grupo parente mais próximo o dos macacos (macaco-aranha). Um grupo definido por um conjunto sinapomórfico (sinapomorfia), estados derivados de caracteres que ocorrem em todos os membros dos grupo é considerado monofilético, ou seja, inclui todos os descendentes de um ancestral comum. Já um grupo que pode ser definido apenas por um conjunto de características plesio e apomórficas é considerado parafilético, e inclui alguns, mas não todos os descendentes de um ancestral comum. Um exemplo disso são as Gimnospermas, que podem ser definidas pela presença de sementes e ausência de características de Angiospermas.
Finalmente, um grupo polifilético é aquele no qual diferentes membros descendem de um diferente ancestral.


CLADO E CLADOGRAMA


CLADO

Em cladística, um clado ou clade (do grego klados = ramo) são grupos de organismos originados de um único ancestral comum.
Em biologia se chama clado cada um dos ramos da árvore filogenética. Por conseguinte um clado é um grupo de espécies com um ancestral comum.
Qualquer grupo assim considerado é um grupo monofilético de organismos, e podem ser modelados em um cladograma: um diagrama dos organismos em forma de árvore.
O clado forma parte de uma hipótese científica de modelo relacional evolucionário entre os organismos incluídos na análise. Um clado particular pode ser sustentado ou não diante de uma análise subsequente usando um conjunto diferente de dados ou de um modelo distinto de evolução.
Se um clado se mostra robusto em distintas análises cladísticas, usando diferentes conjuntos de dados, pode ser adotado em uma taxonomia e se tornar um táxon. contudo um táxon não é necessariamente  um clado. Os répteis por exemplo são um grupo parafilético, porque não incluem aves, as quais possuem um ancestral comum com os répteis. A tendência entretanto é reorganizar os táxons para formar clados.
Charles Darwin mostrou, entre outras coisas, que a evolução vem acompanhada de divergência, de maneira que dadas duas espécies, ambas derivarão de um antepassado comum mais ou menos remoto no tempo. Desde então a taxonomia evolutiva surge como um ideal da classificação biológica de agrupar as espécies por seu grau de parentesco, aproximando as que tem um ancestral comum mais próximo. O estudo do parentesco, análise filogenética ou análise cladística, se realiza agora com ferramentas muito eficazes, como a comparação direta de sequências genéticas. As árvores filogenéticas resumem o que se sabe da história evolutiva e se chamam clados os seus ramos.

CLADOGRAMA MOSTRANDO DOIS CLADOS: AZUL E VERMELHO. OS RAMOS VERDES NÃO REPRESENTAM UM CLADO, POIS OS RAMOS EM AZUL TAMBÉM DESCENDEM DALI


CLADOGRAMA


Um cladograma é um diagrama usado em cladística que mostra as relações ancestrais entre organismos, para representar a árvore da vida evolutiva.
Apesar de terem sido tradicionalmente obtidas principalmente na base de caracteres morfológicos, sequências de DNA e RNA e filogenética computacional, são agora normalmente usados para gerar cladogramas.
As relações evolutivas entre os seres vivos são representadas por diagramas denominados cladogramas (clado = ramo) em que se destacam os pontos onde ocorrem os eventos cladogenéticos e se considera a anagênese como processo que origina as novidades evolutivas.


  • Anagênese: processo pela qual um caráter surge ou se modifica numa população, ao longo do tempo, sendo responsável pelas novidades evolutivas.

  • Cladogênese: processo responsável pela ruptura da coesão inicial numa população, gerando duas ou mais populações que não mais se comunicam.
Partes que compõem um cladograma: raiz, ramos, nós e terminais. Os grupos de seres vivos compõem os terminais nos cladogramas. Os ramos são as linhas do cladograma. Nó é o ponto de onde partem as ramificações. Representa o ancestral comum hipotético para todos os grupos acima dele. Os grupos acima de cada nó são monofiléticos. Cada nó simboliza um evento cladogenético.



ALGUNS EXEMPLOS DE CLADOGRAMAS







ENTENDENDO UM CLADOGRAMA

Abaixo temos um cladograma dos vertebrados que os relaciona de acordo com as características que os organismos deste grupo compartilham:



Em um cladograma, a BASE representa um ANCESTRAL comum COMPARTILHADO por todos os vertebrados, como no exemplo acima, e os RAMOS (CLADOS), os DESCENDENTES. Ao lado do cladograma pode ser inserido uma escala do tempo geológico, facilitando assim a visualização do PERÍODO em que o grupo surgiu e, consequentimente, há quantos mil/milhões/bilhões de anos se deu este surgimento.

sábado, 28 de abril de 2012

MONOFILÉTICO PARAFILÉTICO E POLIFILÉTICO



MONOFILÉTICO:

Em cladística, chama-se monofilético a um clado que pode ser um taxon, no sentido da taxonomia de Lineu. De acordo com o conhecimento mais recente sobre as suas características anatômicas e genéticas, inclui todas as espécies derivadas de uma única espécie ancestral, incluindo esse mesmo ancestral.
Exemplo: o agrupamento dos répteis e aves formam um grupo monofilético, porque descendem de um ancestral comum.

CLADO DE UM GRUPO MONOFILÉTICO




PARAFILÉTICO:


Em cladística chama-se parafilético a um táxon que inclui um grupo de descendentes de um ancestral comum, porém não todos eles.

Exemplo: o grupo dos répteis não inclui as aves que apresentam o mesmo ancestral comum. se acrescentar as aves, torna-se um grupo monofilético.

CLADO DE UM GRUPO PARAFILÉTICO


POLIFILÉTICO:

Em filogenética, chama-se polifilético a um grupo que não inclui o ancestral comum de todos os indivíduos. É um grupo monofilético do qual se retirou um grupo parafilético. Em outras palavras, é a reunião de dois ou mais grupos monofiléticos. Pode-se acrescentar que um grupo polifilético é aquele em que seus integrantes possuem vários ancestrais comuns, um em cada grupo.
Enfim é um táxon definido por uma semelhança que não foi herdada de um antepassado comum. Trata-se de um termo da linguagem corrente que designa um conjunto de espécies que apresentam caracteres comuns, mas que agrupam clados de origens variadas, e deste modo, decorrem de uma noção científica invalidada pela análise filogenética ou mesmo clássica.

CLADO DE UM GRUPO POLIFILÉTICO



CLADO MOSTRANDO OS GRUPOS MONOPARAPOLIFILÉTICOS

MONOCOTILEDÔNEAS E DICOTILEDÔNEAS



MONOCOTILEDÔNEAS

Divisão de plantas angiospérmicas que inclui cerca de 65.000 espécies.
As monocotiledôneas (Monocotyledonae) são caracterizadas por produzirem, na sua maioria, sementes cujo o embrião apresenta um único cotilédone.
A maioria das monocotiledôneas é herbácea, com caules providos de tecidos condutores ou vasculares (tecidos que transportam água e nutrientes) distribuídos num complexo arranjo de feixes e, geralmente, sem espaçamento secundário.
As raízes das monocotiledôneas formam um sistema fascicular. Este tipo de raiz característico, faz uma excelente cobertura do solo, reduzindo a erosão.
As folhas são, regra geral, simples, inteiras, não estipuladas e com nervuras paralelas. 
As flores da maioria das monocotiledôneas são nuas e com as peças florais, tipicamente, em múltiplos de três.
São exemplos que incluem-se entre as monocotiledôneas, as orquídeas, as tulipas, os lírios, as gramíneas (bambu, trigos) e as palmeiras.

ORQUÍDEA - MONOCOTILEDÔNEA


DICOTILEDÔNEAS


Divisão tradicional das plantas angiospérmicas com cerca de 170.000 espécies. As dicotiledôneas (Dicotyledonae) são caracterizadas por possuírem sementes cujo embrião inclui dois cotilédones. O caule é ramoso, com crescimento secundário e vasos condutores expostos em círculo. O sistema fascicular inclui, normalmente, uma raiz principal, que penetra profundamente no solo, ao longo da qual se ramificam raízes secundárias. A raiz primária é aprumada.
As folhas tem, regra geral, nervação reticulada.
As flores geralmente apresentam peças florais em múltiplos de quatro ou cinco e perianto diferenciado em cálice e corola.
As dicotiledôneas incluem numerosas árvores florestais, como por exemplo carvalheiros (carvalho), árvore de fruto como a mangueira (manga), arbustos como a aceloreira (acerola), plantas alimentares, como a batateira (batata), a ervilheira (ervilha), e o tomateiro (tomate) e plantas ornamentais como as roseiras (rosas).
As dicotiledôneas constituem um grupo parafilético e, como tal, esta divisão foi revista e as espécies nela incluídas foram redistribuídas por grupos monofiléticos. A maior parte das dicotiledôneas encontra-se agrupada na divisão Eudicotiledôneas.


sexta-feira, 27 de abril de 2012

COTILÉDONES

São as primeiras folhas que surgem dos embriões das espermatófitas, irrompendo durante a germinação das sementes.
São estruturalmente diferentes das outras folhas, uma vez que cumprem uma função especial para a subsistência deste ser vivo, contribuindo com suas reservas de nutrientes para alimentar a plântula em desenvolvimento, enquanto esta não pode ainda produzir a quantidade suficiente de nutriente através da fotossíntese.
As sementes das monocotiledôneas possuem apenas um cotilédone, enquanto que as dicotiledôneas possuem dois. Nas gimnospérmicas, o número de cotilédones é variável.

PLÂNTULA é o embrião vegetal já desenvolvido e ainda encerrado na semente.

                                        MONOCOTILEDÔNEA                DICOTILEDÔNEA

   (1)                         (2)   

COMPARAÇÃO ENTRE AS PLÂNTULAS DE UMA MONOCOTILEDÔNEA (1) E  DE UMA DICOTILEDÔNEA (2) GERMINANDO




O embrião de uma semente de ANGIOSPERMA contém uma estrutura chamada cotilédone. O cotilédone é uma folha modificada, associada à nutrição das células embrionárias que poderão gerar uma nova planta.

  • Sementes de Monocotiledôneas - nesse tipo de semente, como a do milho, existe um único cotilédone; por essa razão o nome desse grupo de plantas se chamar monocotiledôneas (do grego (mónos = um, único). As substâncias que nutrem o embrião ficam armazenadas numa região denominada endosperma. O cotilédone transfere nutrientes para as células embrionárias em desenvolvimento.

  • Sementes de Dicotiledôneas - nesse tipo de semente, como o feijão, existem dois cotilédones, o que justifica o nome do grupo, dicotiledôneas (do grego dís = dois). O endosperma geralmente não se desenvolve nas sementes de dicotiledôneas; os dois cotilédones, então armazenam as substâncias necessárias para o desenvolvimento do embrião.



ESQUEMA MOSTRANDO SEMENTES DE MONOCOTILEDÔNEA (MILHO) E DICOTILEDÔNEA (FEIJÃO)

BEBÊ DE 6 PERNAS

Um bebê nasceu no início do mês (abril) com seis pernas na província paquistanesa de Sindh. 
Foi operado com sucesso, tendo-lhe sido amputados quatro dos membros, segundo anunciaram os cirurgiões, após uma operação de oito horas no Instituto de Saúde Infantil do Paquistão, em Karachi.
Especulava-se que a condição do recém-nascido podia está relacionado com um irmão "siamês" mal formado. 
Entretanto, o médico Jamal Raza explicou em conferência de imprensa, que os membros extras resultaram de uma doença congênita que afeta apenas um em cada 1 milhão de bebês.
O recém-nascido foi levado para o hospital depois que o pai Imran Sheikh, foi pedir ajuda ao governo paquistanês que aceitou ao pedido de imediato.
Logo após a cirurgia em que foram amputados quatro de seis pernas com sucesso, o pai da criança declarou: "Estou muito agradecido ao governo por ter ajudado a tratar o meu bebê"




BEBÊ ANTES E APÓS A CIRURGIA

segunda-feira, 23 de abril de 2012

XINGU - O FILME


Cláudio, Orlando e Leonardo Villas Boas passaram 40 anos em expedição pela Região Centro-Oeste do Brasil.
Além de desbravar esse pedaço do país e ajudar os índios da região, os irmãos fundaram um parque do tamanho da Bélgica: O Parque Nacional do Xingu. 
Esse momento fundamental da História do Brasil, está sendo retratado pelo filme "XINGU", dirigido por Cao Hamburger e produzido por Fernando Meirelles.
Assista ao trailer, vale a pena conferir.




domingo, 22 de abril de 2012

22 DE ABRIL DIA DO PLANETA TERRA



DIA INTERNACIONAL DO PLANETA TERRA

O dia da Terra, 22 de abril, é uma data festiva comemorada em vários países do mundo. A data foi criada nos Estados Unidos por Gaylord  Nelson, senador e ativista ambiental. Além de criar a data o senador, lutou pela divulgação e promoção dos objetivos desta data.
A data foi criada com o propósito de abrir discursões em todo o mundo sobre a importância da preservação dos recursos naturais do planeta Terra.
Além disso, tinha como objetivo criar uma consciência mundial sobre os problemas da contaminação, destruição da biodiversidade, uso não sustentável dos recursos naturais, desmatamentos e outros problemas que ameaçam a vida em nosso planeta.


A primeira manifestação ocorrera nos Estados Unidos em 22 de abril de 1970. Participaram milhares de pessoas, principalmente estudantes de universidades e escolas. a pressão sobre o governo norte americano foi grande e este criou a Agência de Proteção Ambiental.
O dia da Terra é uma data comemorativa que não é controlada ou organizada por uma entidade específica. Ela pertence a humanidade, e por isso pode ser comemorada livremente no mundo todo, adequando-se a realidade de cada região.


Como já foi dito no enunciado acima o Dia da Terra (Earth Day) se converteu em um importante evento educativo e informativo. Os grupos ecologistas o utilizam como ocasião para avaliar os problemas do meio ambiente do planeta: a contaminação do ar, água e solos, a destruição de ecossistemas, centenas de milhares de plantas e espécies animais dizimadas, ou seja, em extinção e o esgotamento de recursos não renováveis. Utiliza-se também esse dia para insistir em soluções que permitam eliminar os efeitos negativos das atividades humanas. Estas soluções incluem a reciclagem de materiais manufaturados, preservação de recursos naturais, como o petróleo e a energia, a proibição de utilizar produtos químicos danosos, o fim da destruição de habitats fundamentais como as florestas tropicais e a proteção de espécies ameaçadas. Por essa razão é o Dia da Terra.




Preservar e usar de forma inteligente os recursos naturais é o melhor presente que podemos dar ao nosso planeta.

A Terra é nossa "casa" portanto vamos conserva-la, tratá-la e principalmente mantê-la.

Vamos passar a agir em favor de nosso planeta.

O desenvolvimento sustentável do planeta Terra é fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.

PLANETA TERRA: "JÓIA AZUL" 


O FUTURO DO PLANETA TERRA EM NOSSAS MÃOS!!!




"O SAL DA TERRA"



"... TERRA, ÉS O MAIS BONITO DOS PLANETAS
TÃO TE MALTRATANDO POR DINHEIRO...



...VAMOS PRECISAR DE TODO O MUNDO
PRÁ MELHOR JUNTAR AS
NOSSAS FORÇAS..."

PARTES DO MICROSCÓPIO

1 - LENTE OCULAR

2 - REVÓLVER E LENTES OBJETIVAS


3 - PLATINA


4 - CHARRIOT


5 - PARAFUSO MACROMÉTRICO


6 - PARAFUSO MICROMÉTRICO


7 - DIAFRAGMA NO CONDENSADOR


8 - CONDENSADOR


9 - BOTÃO DO CONDENSADOR


10 - DOIS PARAFUSOS CENTRALIZADORES DO CONDENSADOR


11 - FONTE DE LUZ


12 - CONTROLE DE ILUMINAÇÃO


13 - DIAFRAGMA DE CAMPO (ALAVANCA DO LADO ESQUERDO DO MICROSCÓPIO)


14 - DOIS PARAFUSOS DE AJUSTE DA LÂMPADA (ESQUERDO E DIREITO)


15 - FOCALIZADORA DA LÂMPADA (ALAVANCA DO LADO DIREITO DO MICROSCÓPIO NÃO VISÍVEL NA FOTO)

sábado, 14 de abril de 2012

EUCARIONTES E PROCARIONTES

O domínio taxonômico Eukariota, eukaria, eukarya, eukaryota, também referidos como eucariotas ou eucariontes (do grego Eu: bom, perfeito, e kapuov: karion, noz ou amêndoa, núcleo). Inclui todos os seres vivos com células eucarióticas, ou seja, com um núcleo celular rodeado por uma membrana (DNA compartimentado, consequentemente separado do citoplasma) e com várias organelas.
No núcleo está contida a maior parte do material genético, o DNA, enquanto que uma parte menor está contida nas mitocôndrias. Seu DNA está associado a proteínas histônicas.
Os eucariontes são portanto os organismos vivos unicelulares ou pluricelulares constituídos por células dotadas de núcleo, distinguindo-se dos procariontes (grupo parafilético) cujas células são desprovidas de um núcleo bem diferenciado.
Variam desde organismos unicelulares até gigantescos organismos multicelulares, nos quais as células se diferenciam e desempenham funções diversas, não sobrevivendo isoladamente.
Os eucariotas compartilham uma mesma origem, e por isso são agrupadas numa hierarquia taxonômica superior ao reino.

ESTRUTURA DE UMA CÉLULA ANIMAL

ESTRUTURA DE UMA CÉLULA VEGETAL

ESTRUTURA DE UMA CÉLULA PROCARIONTE FLAGELADA


Procariontes, procariotas ou procariotos (do grego pro, anterior, antes, primeiro, primitivo e karion noz ou amêndoa = Núcleo Primitivo). São organismos unicelulares na sua vasta maioria e que não apresentam o seu material genético delimitado por uma membrana. Estes seres não possuem nenhum tipo de compartimentalização interna por membranas, estando ausente várias outras organelas como as Mitocôndrias, o Complexo de Golgi e o Fuso Mitótico.
Esta definição engloba todos os organismos dos domínios Bactéria e Archaea.
Tais células possuem diversas outras diferenças se compararmos com as células eucarióticas. Elas não possuem a maior parte das organelas, entretanto o Ribossomo é presente, seu DNA é cíclico, a fluidez de suas membranas são controladas por fosfolipídios e não por fosfolipídios e esteróis como em células eucarióticas, não se juntam formando organismos pluricelulares, já que não possuem a capacidade de formar tecidos.


A foto acima mostra um procariota Deinnoccocus radiodurans 

quarta-feira, 11 de abril de 2012

FILHOTE DE MAMUTE




A comunidade científica está comemorando um achado inédito.
Foi encontrado na Sibéria um filhote de mamute que viveu a 42 mil anos, e está sendo considerado o exemplar mais bem conservado encontrado no mundo. Observe na foto acima.
O bebê é uma fêmea que morreu com um mês de idade. Ela está com a pele, com os órgãos internos e com quase todo o corpo preservado.
Os cientistas até encontraram até resto de comida no estômago do animal.
Ela foi encontrada soterrada no gelo, em um lugar remoto na sibéria (Rússia) em 2007. Os mamutes foram extintos há 12 mil anos.
O exemplar será exposto em seis países da Ásia, entre eles a China.

DIFERENÇAS DE SOLO


Observe bem esse experimento através da foto acima. 
Ela mostra uma maneira de conscientização sobre a erosão do solo.
  1. No primeiro temos um solo considerado adequado, com vegetação.
  2. No segundo temos um solo com organismos secos.
  3. No terceiro temos um solo argiloso e sem vida.
Agora observem a água que sai de cada um dos recipientes.
Percebem que quanto mais há vegetação sobre o solo, mais limpa fica a água?
A conscientização sobre a erosão do solo, nos retrata as nossas reclamações em torno da água suja, ou lameada (com lama), dos nossos rios. Todavia, porque manter o corte das árvores em nossas florestas???
Este experimento simples mostra a importância das árvores como parte de nosso meio ambiente.

PRESERVEM O SOLO...
PRESERVEM AS FLORESTAS...
PRESERVEM O MEIO AMBIENTE!!!

terça-feira, 3 de abril de 2012

GAMBÁ




O gambá é um mamífero marsupial que habita desde o Sul dos Estados Unidos até a América do Sul.
No Brasil o animal é chamado dos mais variados nomes de acordo com a região em que vive:
  • Mucura (Amazônia e Região Sul)
  • Sariguê, Saruê (Bahia)
  • Timbu, Cassaco (Pernambuco ao Ceará)
  • Micurê, Raposa (Mato Grosso)
  • Taibu, Tacaca (Paraná)