sábado, 12 de abril de 2014

KAKAPO


 



           


                                                                         

BORBOLETA MONARCA

             
                                                                                       
                                                             
LAGARTA (LARVA DA BORBOLETA MONARCA)

quinta-feira, 10 de abril de 2014

DEGENERAÇÕES CELULARES


ESTRUTURA DE UMA CÉLULA ANIMAL
1- Nucléolo  2- Núcleo Celular  3- Ribossomos  4- Vesículas  
5- Retículo Endoplasmático Granular  6- Aparelho de Golgi  7- Microtúbulos 
8- Retículo Endoplasmático Agranular  9- Mitocôndrias  10- Vacúolo  11- Citoplasma
12- Lisossomas  13- Centríolos 

Quando o equilíbrio das células é rompido pelo efeito de uma agressão, as células podem se adaptar, sofrer um processo regressivo ou morrer.
As alterações regressivas constituem as degenerações.
As degenerações se situam entre a célula normal e a morte celular. Existindo a diminuição da função celular, é compreensível que se acumule dentro dela, ou mesmo fora, uma série de substâncias que são produtos de um metabolismo alterado.

As agressões celulares podem ser:

  • Física
  • Química
  • Biológica
E podem essas agressões fisicoquimicobiológico determinar uma degeneração.

Deste modo as lesões degenerativas são classificadas de acordo com o acúmulo destas substâncias.

E quais são essas substâncias???

Classicamente temos os seguintes acúmulos, com as consequentes degenerações:


  • Água - Degeneração Hidrópica: é uma alteração que se caracteriza pelo acúmulo de água no citoplasma, que se torna volumoso e pálido, com núcleo normalmente posicionado. É vista com mais frequência nas células parenquimatosas, principalmente do rim, fígado e coração.

  • Lipídios - Degeneração Gordurosa: acúmulo anormal de lipídios no interior das células parenquimatosas. Essa degeneração é conhecida também pelo nome de Esteatose.


  • Proteínas - Degeneração Hialina: são processos degenerativos dependentes de metabolismo protéico alterado, com consequente acúmulo de proteínas.

  • Muco - Degeneração Mucóide: acontecem nas células epiteliais que produzem muco. nas inflamações das mucosas, há acúmulo excessivo de muco no interior das células.


  • Carboidratos - Degeneração Glicogênica: são processos nos quais a glicose é então reabsorvida pelas células dos rins (tubulares renais) e células do fígado (hepatócitos) sendo armazenada na forma de glicogênio (polissacarídeo de reserva energética encontrado principalmente no fígado e nos músculos), conferindo às células tubulares um aspecto finamente vacuolizado que se assemelha a degeneração hidrópica.
A degeneração é uma alteração celular que pode ser reversível e regressiva:


  • Reversível: a célula ainda não morreu
  • Regressiva: há uma diminuição da função da célula


Ou: Degeneração é o acúmulo de substância no interior da célula (degeneração celular)



*Portanto uma Degeneração é: toda situação que está relacionada a uma agressão à célula, determinando uma redução do metabolismo e com o acúmulo de substância dentro dela.


ESQUEMA EXPLICANDO A FISIOPATOLOGIA DA DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA
(Desenho: Professor Thiago)
(Foto: Anderson Grapiúna)

ESQUEMA DE COMO OCORRE AS ALTERAÇÕES CELULARES REVERSÍVEIS
(Desenho: Professor Thiago)
(Foto: Anderson grapiúna)


Etiologia - ciência que estuda das causas, a origem das coisas.

Hipóxia - diminuição de oxigênio (baixo teor de oxigênio)

Anóxia - insuficiência de oxigênio para uma célula, tecido ou órgão (ausência de oxigênio)


Isquemia - deficiência no suprimento de sangue de um determinado tecido/órgão.

Bomba de Na+/K+ ATPase - tem por função tirar o Na (sódio) de dentro da célula, colocar para fora, e em troca o K (potássio) por transporte ativo.


                 

terça-feira, 8 de abril de 2014

CAMILO GOLGI

MÉDICO ITALIANO E DESCOBRIDOR DA ORGANELA 
COMPLEXO DE GOLGI EM (1898) 

APARELHO DE GOLGI  
SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS CELULARES
O APARELHO GOLGIENSE ESTÁ REPRESENTADO NA FOTO COMO DOBRAS DE MEMBRANAS NA COR AZUL

sábado, 5 de abril de 2014

LAGARTAS



Chama-se lagarta ao primeiro estágio larval dos insetos da ordem Lepidóptera. Tem o aspecto de vermes, por vezes segmentado e com os rudimentos dos três pares de patas característico dos adultos. 
Ainda na fase de larva, os holometábolos (animais que tem metamorfose completa) apresentam formas variadas.

Os grandes grupos de insetos holometábolos são:
  • Coleópteros (besouros)
  • Himenópteros (formigas, vespas e abelhas)
  • Lepidópteros (borboletas e mariposas)
  • Dípteros (moscas e mosquitos)

Há as larvas melolontóides, que tem pernas pouco desenvolvidas e a cabeça separada do corpo. 
Eruciformes, são larvas compridas, que apresentam três pares de pernas saindo do tórax e outros pares saindo do abdome, que servem mais para segurar uma presa do que para andar. Esse tipo são também chamadas de lagartas ou taturanas, é delas que nascem as borboletas e mariposas.
Há também as do tipo vermifomes que não tem pernas, em alguns casos a cabeça é separada do corpo, como nas larvas de moscas e mosquitos, outras vezes formam um todo, como é o caso das abelhas e vespas.




A partir do momento em que o ovo origina a larva, ela já é muito voraz, muda de pele algumas vezes, cresce rapidamente de tamanho até que se encasula transformando-se em ninfa.
Imóvel dentro da pupa (casulo), a ninfa sofre um processo que recebe o nome de histólise: quase toda a estrutura da larva é destruída e novos órgãos são formados, diferente dos anteriores.
A fase de formação desses novos elementos chama-se histogênese, e no fim o casulo se rompe e surge um indivíduo completamente diferente do que saiu do ovo: o inseto adulto que no caso aqui é uma borboleta ou mariposa.




Algumas Lepidópteras fotografadas na 
Floresta Atlântica do Rio de Janeiro